A crise COnVIDa você a repensar sua Cadeia de Valor
por Carlos Magalhães – Xcellence & Co.
Estamos próximos de completar o segundo ano desde que o mundo entrou em “quarentena”. O vírus COVID-19 nos mostrou as vulnerabilidades através de uma crise nos sistemas de saúde, reforçou a da economia, colocou à prova gestores e líderes operacionais e expos uma transformação digital não tão transformacional assim: lojas, shoppings e comércios em geral foram forçados a fechar, fábricas fechadas e cadeias de suprimentos sofreram graves interrupções, profissionais foram migrados para “home-office” e o que parecia ser uma redução de custo com aumento de eficiência, tornou-se um desafio para fortes. A crise atual ainda não passou, mas passará; as crises vêm e vão, mas a experiência e lições aprendidas deveriam ficar. E quais as lições aprendidas que tivemos, e continuaremos ter com ela?
Em gestão de riscos passamos a entender a diferença entre o que é normal e o que é importante, mas ainda não seria urgente … até que algo realmente catastrófico aconteça e de repente tomamos a noção do que realmente é urgente, certo?…. e é aí que o urgente, que até então só era importante, nos leva ao pânico…foi o que aconteceu com muitos gestores na neste início da Era COVID. Após a tempestade e a fase de adaptação inicial, como podemos garantir que não vamos nos acomodar novamente depois que a crise diminuir ou tornar-se controlável?
Aprendendo com uma crise
Claro que tem sido terrível ver como a crise do COVID-19 se espalhou, afetou e tirou a vida de muitas pessoas, mas também, ela nos trouxe uma oportunidade ímpar de rever nossos problemas e resolvê-los, bastando para isso não ser passivo, resistente ou acomodado, quem ainda não entendeu que o mercado mudou, meus lamentos, pois não sobreviverá nesta fase em transformação. Seja você uma pessoa física ou jurídica.
Quais lições podem ser aprendidas com a atual ruptura relacionada à pandemia e quais medidas as empresas podem tomar para que possam reagir e responder mais rapidamente no futuro? A resiliência da cadeia de valor é a capacidade de uma organização de absorver de forma otimizada as interrupções que acontecem em qualquer lugar de sua rede. Ou seja, trata-se de uma melhor preparação e resposta adequada em caso de crise para limitar o impacto negativo e voltar ao nível anterior – ou melhor ainda – de desempenho o mais rápido possível.
A meta é desenvolver uma metodologia que permita às empresas, não apenas identificar suas vulnerabilidades potenciais, mas também, avaliar se estão bem-preparadas para grandes interrupções em cada uma das pontas de sua cadeia de valor e outras situações de crise, ou seja, ter planos de contingência eficazes. A base serão os dados coletados entre os processos e analisados como base para o desenvolvimento de um painel que sirva como uma plataforma de benchmarking.
Quando olhamos com atenção as interrupções ou oportunidades em sua cadeia de valor, podemos identificar diferentes caminhos de melhoria.
Por que não aprendemos?
Para começar, existem enormes diferenças entre as empresas. Os riscos dependem de sua cultura, maturidade de gestão, seus mercados e produtos, região etc.
Empresas que foram proativas e estão na vanguarda da gestão de suas cadeias de valor, têm mitigado os riscos. Outras empresas ainda esperam que não sejam afetadas ou até negam que serão afetadas. Então tá…
E agora? Iremos continuar lutando contra incêndios operacionais quando esta fase mais aguda da crise passar, ou vamos começar a implementar um gerenciamento de risco profissional? É importante que as organizações executem mudanças duradouras em seu estilo de vida e se tornem resilientes, mas a Resiliência da Cadeia de Valor é um conceito abrangente e complexo.
O melhor lugar para começar é com as lições aprendidas? – Seguindo o senso de urgência, talvez a Cadeia de Suprimentos – numa abordagem mais ampla vista como Strategic Sourcing e SupplyChain – que resultará na entrega de seu produto ou serviço ao cliente, que demonstre o que funcionou e o que não funcionou e qual era a expectativa e foi a experiencia do cliente?
Nos últimos 30 anos, cadeia de suprimentos passou por várias mudanças transformadoras. O que antes era uma função de logística puramente operacional que se reportava a vendas ou manufatura e focada em garantir o fornecimento de linhas de produção, prazo de entrega e percepção dos clientes tornou-se um indicador estratégico. O foco da função de gerenciamento da cadeia de suprimentos mudou para processos de planejamento avançado, como planejamento analítico de demanda ou planejamento integrado de vendas e operações (S&OP), que se tornaram processos de negócios bem definidos em muitas empresas, enquanto a logística operacional muitas vezes é terceirizada para provedores de logística: foco. A função da cadeia de abastecimento garante que as operações sejam bem integradas, desde os fornecedores até os clientes, com decisões sobre custo, estoque, demandas etc., é o Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos com visão ponta a ponta.
A digitalização, gerada pela onda da transformação digital mostrou interrupção em seus processos e passou a exigir das empresas repensarem a maneira como projetam suas plataformas tecnológica e operacional. Ao mesmo tempo, as ansiedades e expectativas dos clientes estão crescendo: as tendências online recentes levaram a expectativas crescentes de serviço, qualidade e tempo de entrega combinadas com pedidos muito mais detalhados e/ou personalizado. Além disso, uma tendência definitiva em direção a uma maior individualização e personalização está gerando um forte crescimento e constantes mudanças no portfólio de SKU. A transparência habilitada pelo online e o fácil acesso a uma infinidade de opções sobre onde fazer e o que comprar impulsionam a competição das organizações em um mercado ainda em transformação.
Para acompanhar essas tendências, lidar com as mudanças de requisitos e permitir utilizar uma ampla gama de novas tecnologias, as organizações precisam se tornar muito mais rápidas e precisas para isso devem ser mais simples, integradas e automatizadas.
Uma visão do estado futuro
A digitalização da cadeia de abastecimento permite que as organizações busquem atender aos novos requisitos dos clientes (expectativa), aos desafios do lado da disponibilidade da oferta, qualidade de atendimento, tempo de entrega e às demais expectativas de melhoria da eficiência (experiência). A digitalização leva a uma maior automação, e aí entra as tecnologias envolvidas na Industria 4.0: monitoramento e controle em tempo real da Cadeia de Abastecimento da organização. É a Cadeia de Abastecimento 4.0, que torna sua empresa …
- … mais rápida. Novas abordagens para distribuição de produtos podem reduzir o tempo de entrega de corredores rápidos para algumas horas. Como? Abordagens de previsão avançada, como análise preditiva de dados internos (por exemplo, demanda) e dados externos (por exemplo, tendências de mercado, clima, férias escolares, índices de consumo), quando combinados com dados de status de máquina para demanda de matéria-prima, fornecedores e tempos da cadeia, fornecem uma previsão mais precisa da demanda do cliente. O que antes eram previsões mensais, tornam-se semanais – e, para os produtos de movimento mais rápido, diariamente. No futuro, veremos até mesmo “remessa preditiva”, na qual a Amazon detém patentes: os produtos são despachados antes que o cliente faça um pedido. O pedido do cliente é posteriormente combinado com uma remessa que já está na rede logística e a remessa é redirecionada para o destino exato do cliente.
- … mais flexível. O planejamento ad hoc e em tempo real de Supply Chain 4.0 permite que as empresas respondam com flexibilidade às mudanças na demanda ou no fornecimento, minimizando os ciclos de planejamento e os períodos congelados. O planejamento se torna um processo contínuo capaz de reagir dinamicamente às mudanças de requisitos ou restrições (por exemplo, feedback da capacidade de produção em tempo real das máquinas). Mesmo depois que os produtos são enviados, os processos de entrega ágeis permitem que os clientes redirecionem as remessas para o destino mais conveniente. A flexibilidade da organização aumenta, em vez de manter recursos internamente, as empresas podem comprar funções individuais como um serviço de acordo com o uso. A maior especialização dos provedores de serviços cria economias de escala e escopo, aumentando o potencial para oportunidades atraentes de terceirização. Haverá uma evolução nos relacionamentos cliente- fornecedores: a colaboração. Uma “uberização” do transporte – capacidade de transporte crowdsourced e flexível – por exemplo – aumentará significativamente a agilidade nas redes de distribuição também. Os fabricantes podem, portanto, ver novas oportunidades diretas ao consumidor no que antes era um campo de jogo apenas para varejistas.
- … Mais granular. Com os clientes buscando cada vez mais individualização nos produtos que compram, as empresas devem gerenciar a demanda em um nível muito mais granular, por meio de técnicas como micros segmentação, customização em massa e práticas de programação mais sofisticadas. Conceitos de distribuição inovadores, incluindo entrega por drones, permitirão que as empresas gerenciem a última milha com mais eficiência para pacotes compactos de peça única e de alto valor – atendendo às necessidades de personalização dos clientes e entregando seus pedidos ainda mais rápido do que é possível hoje com o mercado de massa, produtos padrão.
- … mais precisa. Os sistemas de gerenciamento de desempenho de última geração fornecem transparência em tempo real com uma visão ponta a ponta de toda a cadeia de suprimentos. A extensão das informações abrange desde indicadores-chave de desempenho, ou de riscos identificados, sintetizados de nível superior, como o nível geral de serviço, até dados de processo muito granulares, como a posição exata dos caminhões na rede. A integração desses dados de fornecedores, prestadores de serviços e outros em uma “nuvem da cadeia de suprimentos” garante que todas as partes interessadas na cadeia de suprimentos orientem e decidam com base nos mesmos fatos. Em sistemas de gerenciamento de desempenho digital, os modelos de produção, armazenamento, transporte ou estoque definem metas automaticamente. Para manter as aspirações de gerenciamento de desempenho em foco, mesmo se ocorrerem interrupções na cadeia de suprimentos, os sistemas ajustarão automaticamente as metas que não podem mais ser alcançadas a níveis de aspiração, mas realistas limitadas as demandas prioritárias. Com a evolução dos robots cognitivos veremos sistemas de gestão de desempenho que “aprendem” a identificar automaticamente riscos ou exceções e mudam as variáveis da cadeia de suprimentos para mitigar os danos. Esses recursos permitem que a torre de controle automatizado de gerenciamento lide com um amplo espectro de exceções sem envolvimento humano, envolvendo planejadores humanos apenas para eventos não planejados e catastróficos (as demandas urgentes ou críticas). O ciclo de melhoria contínua resultante empurrará as cadeias de abastecimento para mais perto da fronteira da eficácia.
- … mais eficiente. A automação assumira totalmente as tarefas transacionais e muitas físicas. Os sistemas integrados de gestão e robôs lidam com o recebimento, pagamento, solicitações, pedidos e faturamentos e, nas empresas mais maduras, lidam com os material e estoque de forma automática do processo de armazenamento, desde o recebimento / descarregamento, a arrumação, a separação, a embalagem e o envio. Parceiros logísticos recebem suas ordens para carregamento em filas planejadas e monitoradas. Para otimizar a utilização do caminhão e aumentar a flexibilidade do transporte, as empresas compartilham a capacidade por meio da otimização do transporte entre empresas. E, no futuro, caminhões autônomos transportarão os produtos nas infovias.
Viajar é importante, mas planejar é preciso….
O planejamento da cadeia de suprimentos se beneficiará enormemente de big data e análises avançadas com computação cognitiva. Alguns grandes players de bens de consumo já estão usando análises preditivas no planejamento de demanda para analisar centenas de milhares de variáveis internas e externas que influenciam a demanda (por exemplo, clima, tendências de redes sociais, dados de sensores), usando abordagens de aprendizado de máquina para modelar complexos relacionamentos e derivar um plano de demanda preciso. Os erros de previsão costumam cair de 30 a 50 por cento.
O planejamento de suprimento e demanda automatizados romperá os limites tradicionais entre as diferentes etapas de planejamento e transforma o planejamento em um processo flexível e contínuo. Em vez de usar estoques de segurança fixos, cada exercício de planejamento de reabastecimento reconsidera a distribuição de probabilidade de demanda esperada. Consequentemente, os estoques de segurança implícitos são diferentes a cada novo pedido. Os preços podem ser adaptados dinamicamente para otimizar o lucro e minimizar os estoques ao mesmo tempo.
Gestão de desempenho
O gerenciamento de desempenho também está mudando, com várias empresas inovadoras estão assumindo a liderança na disponibilização de painéis detalhados, continuamente atualizados e facilmente personalizáveis para todos os níveis de sua organização. Já se foi o tempo em que gerar painéis era uma tarefa importante e os indicadores de desempenho estavam disponíveis apenas em níveis gerenciais. Em vez disso, o gerenciamento de desempenho está se tornando um processo verdadeiramente operacional voltado para tratamento de exceções em tempo real e melhoria contínua, em vez de um exercício retrospectivo em uma base mensal ou trimestral.
Usando técnicas de mineração de dados e aprendizado de máquina, esse tipo de sistema de gerenciamento de desempenho cognitivo aprenderá identificar as causas-raiz de uma exceção, comparando-a com um conjunto predefinido de indicadores subjacentes e conduzindo a alternativas ou planos de ação, assim o sistema poderá então acionar contramedidas automaticamente, como ativar um pedido de reabastecimento ou alterar o estoque de segurança ou outras configurações de parâmetros nos sistemas de planejamento.
Gestão de pedidos
O gerenciamento de pedidos poderá ser aprimorado como processamento de pedidos one-touch, muitas vezes iniciado pelo cliente integrando o sistema de pedidos ao processo de disponibilidade para promessa e o replanejamento em tempo real permite confirmações de data de pedido por meio da reconstrução instantânea e na memória do cronograma de produção e necessidades de reabastecimento, levando em consideração todas as restrições (local, horário, trânsito, sazonalidade etc.). O resultado é a redução de custos (por meio de maior simplificação e automação de processos), maior confiabilidade (por meio de feedback dos usuários) e melhor experiência do cliente (por meio de respostas imediatas e confiáveis).
Colaboração e Personalização
O próximo nível de colaboração, para algumas empresas, será formado por plataformas conjuntas da cadeia de suprimentos entre clientes, a empresa e fornecedores, proporcionando uma infraestrutura de conhecimento e logística compartilhada.
Eliminar o desperdício digital de hoje e adotar novas tecnologias integradas formam uma grande alavanca para aumentar a eficácia operacional das cadeias de valor organizacional e de suprimentos. O impacto potencial na automação da cadeia de suprimentos nos próximos dois a três anos ainda é um cálculo complexo. As expectativas incluem até 30% menos custos operacionais, 75% menos vendas perdidas e uma redução nos estoques de até 75%. Ao mesmo tempo, a agilidade das cadeias de suprimentos deve aumentar significativamente, conclui pesquisa da McKinsey.
Os indicadores de desempenho trabalharão altamente correlacionados; por exemplo, um perfil de estoque aprimorado levará a um nível de serviço aprimorado e custos mais baixos e reduzirão drasticamente as perdas com eficiência e fortalecerão sua imagem através da satisfação e experiencia do cliente. Rupturas serão evitadas:
- Serviço / vendas perdidas. Quando o atendimento ao cliente é ruim, há uma promessa errada para o cliente (prazos de entrega irrealistas), um perfil de estoque errado (produtos pedidos não estão disponíveis) e / ou uma entrega de peças não confiável, os clientes decidirão mudar para outra marca. Isso é verdadeiro para ambientes B2C e B2B. O nível de serviço aumentará drasticamente quando a cadeia de suprimentos melhorar significativamente as interações com o cliente, aproveitar todos os dados de ponto de venda disponíveis e inteligência de mercado, melhorar a qualidade da previsão significativamente (até mais de 90% no nível relevante, por exemplo, SKU) e aplica métodos de modelagem de demanda em combinação com detecção de demanda para levar em conta as mudanças e tendências sistemáticas. Com a melhoria do serviço resultante, as vendas perdidas diminuirão significativamente.
- Custos operacionais. Impulsionados por CSCs, gestão de transporte, armazém e configuração da rede geral, os custos podem ser reduzidos em até 30%. Em combinação com automação inteligente e melhoria de produtividade em processos internos, na camada de apresentação aos clientes, armazenamento, logística, distribuição, vendas etc., esses esforços podem aumentar o potencial de economia.
- Planejamento da cadeia de suprimentos. As tarefas de planejamento, como planejamento de demanda, preparação do processo S&OP, planejamento de produção e planejamento de suprimento, costumam ser demoradas e conduzidas principalmente manualmente. Com o suporte avançado de sistemas, 80% de todas as tarefas de planejamento podem ser automatizadas e ainda garantir melhor qualidade em comparação com as tarefas realizadas manualmente. O processo de S&OP seguirá um ritmo semanal e o processo de decisão será construído em cenários que podem ser atualizados em tempo real. Essa combinação de precisão, granularidade e velocidade tem implicações para os outros elementos, como serviço, custos da cadeia de suprimentos e estoque. Os sistemas serão capazes de detectar a exceção em que um planejador precisa intervir para decidir.
- O verdadeiro inventário. O estoque é usado para desacoplar demanda e oferta, para amortecer a variabilidade na demanda e na oferta. A implementação de novos algoritmos de planejamento reduzirá significativamente a incerteza (o desvio padrão da demanda / fornecimento ou erro de previsão), tornando o estoque de segurança minimalista. A outra variável importante para impulsionar o estoque é o tempo de reposição: a estratégia de colaboração reduzirá os tempos de reposição.
A Transformação Digital
A transformação em uma plataforma digital requer três capacitadores principais:
- uma visão ponta a ponta do negócio;
- novos recursos tecnológicos e humanos;
- um ambiente de suporte eficiente.
A definição da plataforma digital começa com uma compreensão do desperdício digital da operação atual – rupturas, falta de integração sistêmica, manualização dos processos de inserção de dados e pedidos e mais importante, uma mudança de cultura organizacional. Capacidades relacionadas à digitalização então precisam ser construídas; normalmente, eles exigem o recrutamento ou capacitação direcionado de perfis de especialistas. O pré-requisito final é a implementação de uma arquitetura organizacional ágil e focada no cliente. Isso significa que a compreensão da cadeia de valor da organização e da disponibilidade tecnológica deve ser acompanhado pela criação de um ambiente de inovação e novas ideias com uma cultura de inovação com processos ponta a ponta.
Esta “empresa incubadora” precisa fornecer muita liberdade organizacional e flexibilidade operacional, bem como tecnologias (sistemas e infraestrutura) de última geração para permitir ciclos rápidos de desenvolvimento, teste e implementação de soluções. A realização rápida de pilotos é essencial para obter feedback imediato sobre a adequação e o impacto das soluções, para criar entusiasmo e confiança nas mudanças. Essa nova cultura de analisar, pensar e agir será a semente da integração de sua Cadeia de Valor: uma organização integrada, automatizada, rápida, flexível, eficiente e vencedora.
por Carlos Magalhães – Xcellence & Co.
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