5 desafios do gestor no pós-pandemia e como resolvê-los
O pós-pandemia deve os deixar não apenas novos hábitos de consumo e atuação. As preferências das pessoas e as questões que mais buscam na própria vida devem mudar. Em 2020, o tempo com a família, as habilidades comportamentais e a saúde mental dos colaboradores deram espaço a viagens corporativas, habilidades técnicas e alinhamentos presenciais. Agora, cabe ao gestor lidar com novos desafios no pós-pandemia. Afinal, o que mudou para as lideranças? Como o trabalho remoto e a transformação digital devem impactar a rotina dos líderes?
Uma pesquisa da AL+ People & Performance Solutions com 177 executivos brasileiros revelou os principais desafios das lideranças em 2020. De acordo com o levantamento, 33,9% dos entrevistados disseram que manter a cultura organizacional foi o maior obstáculo do home office. Já 25,4% afirmam que uma das dificuldades foi manter o engajamento à distância. E a os desafios da comunicação foram citados por 24,3% dos executivos.
Os três itens apontados no estudo estão diretamente ligados ao modelo remoto de trabalho, que deve perdurar. Agora, com mais profissionais atuando em casa ou em modelos híbridos, como manter a produtividade? Neste post listamos os 5 principais desafios dos líderes no pós-pandemia e como eles devem lidar com este novo cenário. Confira!
1 – Comunicação
Profissionais nas mais variadas partes da cidade (e até do mundo) compõem as novas equipes de trabalho do pós-pandemia. E manter o engajamento destes profissionais tem tudo a ver com comunicação. Além de eleger as ferramentas oficiais que a empresa utilizará para se comunicar, cabe ao líder criar iniciativas para manter a cultura organizacional, a transparência e a proximidade da equipe.
Reuniões periódicas, feedbacks individuais, happy hours virtuais, são algumas das ações que poderão ajudar o líder a se comunicar com eficiência. Também é importante manter um canal 100% transparente e aberto para a comunicação. O profissional deve se sentir seguro e ouvido neste momento e cabe ao gestor criar esta ponte. Em alguns negócios, trabalhar com a câmera ligada e a conexão via ferramenta de reunião online durante todo o expediente tem tornado a rotina mais leve, a comunicação mais eficaz e delimitado ainda o período de trabalho. Afinal, mesmo atuando de casa o profissional precisa cumprir o expediente e respeitar períodos de descanso.
2- Mensuração da produtividade
Para saber se os projetos e ações estão sendo entregues no prazo, o gestor do pós-pandemia precisa se reinventar. Agora mais distante fisicamente da equipe, deve recorrer a ferramentas de gestão de tarefas que permitam realizar o levantamento de entregas, horas trabalhadas, projetos concluídos. Assim terá em mãos todas as informações sobre as entregas, podendo extrair relatórios de produtividade e conduzir melhor o time. Um exemplo de solução que permite esta iniciativa é o Ellevo Next, criado especialmente para negócios com equipes em home office.
3 – Controle de processos
Mais do que nunca, o líder do pós-pandemia deve ter controle dos processos, podendo mapear a forma como as ações são realizadas. Novamente a tecnologia surge como um diferencial. É importante entender que ações operacionais precisam ser automatizadas e ter em mãos informações precisas sobre o “caminho” para cada atividade facilita este processo. Assim, as equipes atuarão em atividades estratégicas enquanto muitos processos operacionais podem ser automatizados ou realizados por profissionais com menos experiência. Afinal, utilizar sabiamente a mão de obra é um grande diferencial.
4 – Proximidade com as pessoas
Mesmo distantes, é fundamental criar ações para aproximar as pessoas. Momentos de conexão apenas para descontrair ao longo do expediente serão cada vez mais necessários. As tradicionais festas e happy hours deverão ser substituídos por encontros mais intimistas ou mesmo online e cabe ao gestor conduzir sua equipe rumo a este novo modo de se relacionar. Se antes, ações padrão eram realizadas com todas as pessoas, agora o home office oportuniza a criação de experiências individualizadas. O reconhecimento pelo tempo de dedicação à empresa, por exemplo, pode se tornar uma homenagem personalizada, garantindo engajamento.
5 – Desenvolvimento das soft skills
As chamadas habilidades emocionais estarão cada vez mais em alta. Porque, afinal, é muito mais fácil para o líder treinar as pessoas em características técnicas do que lidar com profissionais intransigentes ou sem inteligência emocional. No recrutamento, é hora de olhar para as soft skills e valorizar pessoas que saibam lidar de forma mais inteligente com as pressões do dia a dia, saibam se relacionar e tenham características como criatividade e empatia.
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