Shared Service Talks: os destaques do evento sobre Centros de Serviços Compartilhados
Na última semana a Ellevo reuniu em Blumenau (SC) os principais nomes do Brasil quando o assunto é Centros de Serviços Compartilhados (CSCs). A primeira edição do Shared Service Talks trouxe uma palestra com o autor e consultor Carlos Magalhães, além de um painel com executivos da Bunge, GRSA/Compass, Renault e Energisa. Confira o after movie aqui. E tem mais: nas próximas semanas traremos uma série de conteúdos para quem quer saber mais sobre o tema.
Vamos falar sobre aplicações, vantagens, desafios e resultados dos CSCs, além de apresentar cases e inovações do segmento. E para quem não pode estar no evento ou saiu de lá com vontade de conhecer mais sobre o tema, vamos listar neste post os destaques sobre Centros de Serviços Compartilhados apresentados no Shared Service Talks. Confira:
O conceito de CSC não é novo, mas está em constante evolução
A ideia da criação de Centros de Serviços Compartilhados para o controle de atividades e a gestão de processos surgiu na década de 1990 nos Estados Unidos. No infográfico abaixo você confere o conceito mais amplo de CSC e seus principais resultados:
O conceito não é recente e por lá é bastante utilizado, especialmente em empresas com mais de uma unidade, que precisam controlar processos que ocorrem em múltiplos locais, mantendo uma unanimidade na atuação.
Apesar de não ser recente, no entanto, a ideia de CSC ainda é pouco conhecida no Brasil. Criar uma central para gerenciar serviços que são compartilhados por vários segmentos de um mesmo negócio ainda não faz parte da rotina de muitas empresas. No entanto, quem adota o modelo percebe que é possível atingir um patamar muito mais interessante quando se fala em evolução de processos, melhorias e ganhos em redução de custos, produtividade, controle e gerenciamento.
O que faz os Centros de Serviços Compartilhados serem, então, um modelo que continua crescendo? O fato de ser amplamente evolutivo. O CSC é uma metodologia que se adapta à evolução tecnológica. Ferramentas como a plataforma da Ellevo, por exemplo, podem ser facilmente implementadas em centros físicos ou apoiarem na criação de CSCs digitais porque estão sempre evoluindo, trazendo novas tecnologias e serviços, ampliando processos.
Existem níveis de evolução e maturidade para que um CSC se torne rentável
Não basta apenas criar um centro de serviços. É preciso acompanhá-lo para que possa passar pelos seus níveis de maturidade, evoluindo junto com o negócio. Durante o Shared Service Talks falamos sobre os desafios dessa evolução. Comumente um CSC passa por quatro níveis evolutivos: escalabilidade, adaptabilidade, credibilidade e agilidade, e simplicidade e transparência.
Em breve iremos discutir cada um destes níveis e o que ocorre em cada um deles. Deixe seu contato aqui para receber um infográfico especial sobre o tema.
Durante a evolução da CSC, ele tende a deixar de ser uma unidade de atividades transacionais e passa a ter mais valor agregado ao negócio. O resultado dessa evolução é a atuação com foco no cliente, a simplificação de processos e um negócio mais consolidado.
CSC eficiente tem tudo a ver com cultura organizacional
De nada adianta ter o melhor conceito e a melhor ferramenta, tecnologia de ponta e budget para investir em CSC se não existir uma preocupação com a cultura organizacional. Criar um centro de serviços compartilhados significa mudar o mindset das pessoas atreladas ao seu negócio – especialmente as lideranças, que devem ser parceiras do projeto. Essa mudança sustentada pelo apoio das pessoas ocorre em três estágios:
É preciso atuar na mudança da cultura organizacional, mostrando que o uso de um CSC para controlar processos e melhorar a rotina de trabalho não significa a perda de autonomia do profissional, mas sim processos muito mais bem desenhados, com credibilidade, informações armazenadas para a aplicação de automação e mais foco das pessoas em ações estratégicas e menos operacionais.
Sem o engajamento dos times, seu CSC pode nem sair do papel ou se tornar um projeto fracassado. Unir pessoas e tecnologia é fundamental nesta jornada.
Não dá para usar tecnologia que não apoie a evolução de um Centro de Serviço Compartilhado
Por falar em tecnologia, um sistema que suporte o crescimento do seu CSC e a melhoria contínua dos processos é essencial. Atualmente, a automação chega com chatbots e RPAs, que transformam a rotina das empresas com ações muito mais ágeis e redução drástica de erro humano na rotina. Todos ganhos: o CSC passa a ter atendimento 24X7, com máquinas atuando no operacional, e equipes com o tempo bem direcionado para a atuação estratégica.
Já falamos aqui sobre RPA. Abaixo, veja como a tecnologia muda o cenário de um CSC e os ganhos que ela traz:
Quer saber mais sobre Centros de Serviços Compartilhados e receber informações atualizadas sobre o assunto? Deixe seu contato neste formulário para receber e-books, infográficos e pesquisas relacionadas ao tema.
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